2010/03/29

Requalificação de dunas da praia de Baleal



O Ministério do Ambiente e a Câmara de Peniche decidiram avançar com a requalificação das dunas da praia de Baleal, através da demolição de ocupações clandestinas. O projecto vai ser levado a cabo antes do início da próxima época balnear, noticia a Lusa.

IOL Diário

Ecologistas também temem pelo atum de nadadeira azul do Sul


WELLINGTON (AFP) - O atum de nadadeira azul do Atlântico, sobre o qual não houve acordo na conferência da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Silvestres (CITES) para proibir a comercialização, não é o único em perigo de extinção, já que, segundo os ecologistas, a espécie irmã do Sul pode correr o mesmo risco.

A conferência da CITES, encerrada na quinta-feira, votou contra uma proposta dos Estados Unidos e da União Europeia (UE) para proibir a comercialização do atum de nadadeira azul do Atlântico, que viu a população desabar nos últimos 40 anos.

Mas a situação da espécie no Sul é igual ou até mesmo pior, segundo os ecologistas, que culpam Austrália, Japão, Nova Zelândia e outros países de provocarem a quase extinção.

A maioria dos atuns do Sul, que pesam até 200 quilos, são pescados em águas australianas e perto da Nova Zelândia e da África do Sul. O preço de mercado pode chegar a milhares de dólares.

Japão e Nova Zelândia votaram na CITES contra a proibição da comercialização do atum do Atlântico, e a Austrália anunciou que não votaria a favor.

Tanto Austrália como Nova Zelândia alegam que a pesca restritiva é mais eficaz que uma proibição. Mas o Greenpeace neozelandês afirma que o os dois países buscavam, em parte, evitar pressões para não terem que acabar com a pesca da espécie do Sul.


Yahoo Notícias (Brasil)

Corais da Polinésia destruídos


Primeiro foram as pragas de estrelas-do--mar, depois vieram os furacões. O recife de coral da Polinésia Francesa, um dos mais importantes do mundo, foi praticamente todo destruído pelo ciclone Oli, que fustigou a região no início de Fevereiro.

Por Pedro Vilela Marques (DN Ciência)

Sável em risco de desaparecer



Vive no mar, a peneirar toneladas de água para engolir apenas o zooplâncton. Em Março, dirige-se para as embocaduras dos rios, em cardumes gigantescos, e sobe-os para a desova. Muitos acabam nas redes dos pescadores, mas é nesta viagem que o sável joga a sua sobrevivência.

Por Joana Capucho (DN Ciência)

Os Açores e as baleias



O arquipélago dos Açores acolhe mais de duas dezenas de espécies de cetáceos, entre residentes e visitantes de passagem, o que o torna um dos melhores locais do mundo para a observação de baleias.

Sapo notícias

Poema ao Mar


Percorro as tuas ondas
Cada sílaba de sal
Cada acento do teu corpo
Com água envolto

Percorro as tuas costas
Unhando-te como um peixe faminto
E tens tanto pra me dar!
Em batidas cardíacas aceleradas
Ondas mágicas que me roçam a boca

Percorro tua face que o sol faz arder
Em salinas santas de marés
E nado para ti como um bebê no ventre

E me fazes plena!
Eu te tenho amor, meu mar!
E sou a concha que ao ouvido escuta teu gemido
levitando em mim com ares de imponência
Sou do mar a cúmplice que nada fala
Segrego no corpo o desejo
Do prazer que me dás!

(Ledalge, Salvador)

2010/03/18

Nossas Praias



A praia da Duquesa, à entrada de Cascais, situa-se no troço final do paredão, entre o Palácio dos Duques de Palmela e o Chalet Faial, que serviu como antigo tribunal de Cascais.

2010/03/14

O mar em poesia

Não Fora o Mar!

Não fora o mar,
e eu seria feliz na minha rua,
neste primeiro andar da minha casa
a ver, de dia, o sol, de noite a lua,
calada, quieta, sem um golpe de asa.

Não fora o mar,
e seriam contados os meus passos,
tantos para viver, para morrer,
tantos os movimentos dos meus braços,
pequena angústia, pequeno prazer.

Não fora o mar,
e os seus sonhos seriam sem violência
como irisadas bolas de sabão,
efémero cristal, branca aparência,
e o resto — pingos de água em minha mão.

Não fora o mar,
e este cruel desejo de aventura
seria vaga música ao sol pôr
nem sequer brasa viva, queimadura,
pouco mais que o perfume duma flor.

Não fora o mar
e o longo apelo, o canto da sereia,
apenas ilusão, miragem,
breve canção, passo breve na areia,
desejo balbuciante de viagem.

Não fora o mar
e, resignada, em vez de olhar os astros
tudo o que é alto, inacessível, fundo,
cimos, castelos, torres, nuvens, mastros,
iria de olhos baixos pelo mundo.

Não fora o mar
e o meu canto seria flor e mel,
asa de borboleta, rouxinol,
e não rude halali, garra cruel,
Águia Real que desafia o sol.

Não fora o mar
e este potro selvagem, sem arção,
crinas ao vento, com arreio,
meu altivo, indomável coração,

Não fora o mar
e comeria à mão,
não fora o mar
e aceitaria o freio.

Fernanda de Castro, in "Trinta e Nove Poemas"

O Mare e Tu - Andrea Bocelli & Dulce Pontes

Obras de arte em areia







2010/03/10

Oceanos


A acidação dos oceanos, provocada pelo aumento da sua absorção de CO2, vai torná-los cada vez mais "barulhentos", perturbando a vida dos mamíferos marinhos, como as baleias e os golfinhos, segundo um estudo publicado este domingo na Nature.

TSF - Rádio Notícias

2010/03/07

Imagem fantástica



pirosfera.wordpress.com/.../

Sabor a mar



Ingredientes
Delícias do mar: 250 g
Miolo de pão: 100 g
Ovo: 1
Limão: 1 colher de sopa de sumo
Sal e pimenta: q.b.
Ovo, pão ralado e óleo para fritar

Preparação
Picam-se as delícias do mar e misturam-se com o miolo de pão esfarelado.
Tempera-se com sal e pimenta, junta-se o ovo e o sumo do limão e mistura-se. Mexe-se bem.
Moldam-se bolinhos, passando-os por ovo batido e pão ralado. Leva-se a fritar até os bolinhos se apresentarem dourados.
Servem-se quentes ou frios, como aperitivo ou entrada.

Sabores SAPO

A Ver-o-Mar


Praia da Fragosa na Enseada de Aver-o-Mar


Situada na planície litoral poveira, A Ver-o-Mar tem como limites o mar a oeste, e as freguesias de Aguçadoura a norte, Navais a nordeste, Amorim a este, Beiriz a sudoeste e a Póvoa de Varzim a sul.

Wikipédia

2010/03/02

Rir é o melhor remédio

"Não fora o mar!"

sol.sapo.pt/blogs/angelical/default.aspx


Não fora o mar,
e eu seria feliz na minha rua,
neste primeiro andar da minha casa
a ver, de dia, o sol, de noite a lua,
calada, quieta, sem um golpe de asa.
Não fora o mar,
e seriam contados os meus passos,
tantos para viver, para morrer,
tantos os movimentos dos meus braços,
pequena angústia, pequeno prazer.

Não fora o mar,
e os seus sonhos seriam sem violência
como irisadas bolas de sabão,
efémero cristal, branca aparência,
e o resto — pingos de água em minha mão.

Não fora o mar,
e este cruel desejo de aventura
seria vaga música ao sol pôr
nem sequer brasa viva, queimadura,
pouco mais que o perfume duma flor.

Não fora o mar
e o longo apelo, o canto da sereia,
apenas ilusão, miragem,
breve canção, passo breve na areia,
desejo balbuciante de viagem.

Não fora o mar
e, resignada, em vez de olhar os astros
tudo o que é alto, inacessível, fundo,
cimos, castelos, torres, nuvens, mastros,
iria de olhos baixos pelo mundo.

Não fora o mar
e o meu canto seria flor e mel,
asa de borboleta, rouxinol,
e não rude halali, garra cruel,
Águia Real que desafia o sol.

Não fora o mar
e este potro selvagem, sem arção,
crinas ao vento, com arreio,
meu altivo, indomável coração,

Não fora o mar
e comeria à mão,
não fora o mar
e aceitaria o freio.

Fernanda de Castro, in "Trinta e Nove Poemas"

À pesca

Com o lago congelado, só resta aos pescadores do lago Zembrzycki, em Lublin, na Polónia, fazer um buraco e esperar que também os peixes não tenham congelado.


RTP Notícias 12/01/2010

Continuo a estar muito ausente dos meus blogs, mas tenho andado novamente bastante depressiva e sem vontade para nada, mas deixo aqui estas simples palavras:

"Ausente com o corpo, mas presente com o espírito." (Vulgata)