Quando era jovem, fui uma grande frequentadora de cinema, do "Joselito" ao "Tobruk" da "Música no Coração" ao "Jesus Cristo Superstar" via filmes de todos os géneros, passava a vida no cinema, principalmente no Cine Teatro da Encarnação, onde o meu pai era sócio e depois mais tarde, também me tornei sócia.
Mas de todos os filmes que vi o que mais gostei foi “Filhos de um Deus menor” :
"Uma emocionante e envolvente história de amor comovente e sensível sobre a relação entre professor e sua aluna surda, que cada vez mais se retrai em seu mundo particular, o que ele tenta impedir ajudando-a a se aproximar daqueles que a cercam.
Sarah é uma bela jovem surda-muda, com problemas emocionais muito fortes, que deixa o liceu com a nítida percepção que o sexo não precisa de palavras. Sarah tem sonhos de se tornar independente, mesmo sendo surda ela acredita no seu potencial e quer buscar o seu espaço. Sua dificuldade de relacionamento é consequência do abuso a que foi submetida, devido à sua condição de surda e de pessoas que não a respeitaram.
“ - O que é que ouves? É só silêncio? ( John Leeds )
“ - Nunca ninguém cá entrou para descobrir.” (Sarah)
“ - Alguma vez me deixarás entrar?” ( John Leeds )
“ - Enquanto não me deixares ser eu, como tu és, nunca entrarás no meu silêncio, nem me conhecerás.” (Sarah)
“- Achas que podíamos arranjar um lugar para nos encontrarmos? Sem ser no silêncio nem no som?” (John Leeds )"
Texto retirado da Internet
“ - Nunca ninguém cá entrou para descobrir.” (Sarah)
“ - Alguma vez me deixarás entrar?” ( John Leeds )
“ - Enquanto não me deixares ser eu, como tu és, nunca entrarás no meu silêncio, nem me conhecerás.” (Sarah)
“- Achas que podíamos arranjar um lugar para nos encontrarmos? Sem ser no silêncio nem no som?” (John Leeds )"
Texto retirado da Internet
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